IMAGINAR COM A ESCRITA

NESTE ESPAÇO OS LEITORES PARTILHAM LEITURAS E IMAGINAÇÃO

AO SABOR DA PALAVRA!

terça-feira, 2 de março de 2010


O Casamento da Cinderela


A Cinderela marcou o casamento e mandou convidar as irmãs e a Madrasta para a cerimónia.
Mas as irmãs estavam zangadas porque a Cinderela ficou com o Príncipe e decidiram fazer-lhe uma partida má.
Compraram uma poção mágica numa loja para transformar a Cinderela numa rã. Era um líquido de cor verde e doce. Misturaram com sumo de kiwi e deram à Cinderela sumo ao pequeno-almoço do dia do casamento. Logo a Cinderela bebeu a poção mágica e desmaiou. Quando acordou estava transformada num rã. Quando se viu ao espelho, assustou-se e gritou: “Coach!”
À uma e meia estavam todos na igreja e a Cinderela não chegou.
- Ai! Não sei onde está a Cinderela… Será que adoeceu? – declarou a Madrasta para disfarçar.
O Príncipe mandou os guardas do palácio procurar a Cinderela em sua casa. Os guardas encontraram uma rã dentro da casa a chorar e acharam muito estranho. Pegaram na rã e levaram-na para o lado ao lado da casa.
Então a Fada Madrinha apareceu e disse aos guardas que a rã era a Cinderela.
- Não façam mal à rã, porque é a Cinderela.
- Ah! Mas ela tem que estar na igreja para casar com o Príncipe!
- Levem a rã até ao Príncipe e este tem que lhe dar um beijo na boca para quebrar o feitiço.
Os guardas levaram-na dentro de um copo com um pouco de água para a igreja. O Rei ficou furioso:
- Palermas! Foram buscar a Cinderela e aparecem aqui com um rã!
- Majestade, não é uma rã! – responderam os guardas.
- Não é uma rã?! Então não estou a ver que é uma rã?!
- É a Cinderela! Tem um feitiço. Só pode ser quebrado com um beijo na boca do Príncipe.
- Coach! – diz a rã.
Então o Príncipe deu-lhe um beijo na boca, surgiu uma luz muito forte e a Cinderela apareceu.
- O que foi que aconteceu? – Perguntou o Príncipe.
- Foram as minhas irmãs e a Madrasta que me deram um sumo de kiwi e eu transformei-me em rã.
O Príncipe mandou os guardas expulsarem as malvadas do reino.
Depois fizeram o casamento. A festa foi fixe. Tinha música, muita comida e balões de muitas cores: amarelos, verdes, azuis, vermelhos, brancos, cor-de-rosa, cor-de-laranja, castanhos, cinzentos e roxos.
Agora posso passear em Paris porque ninguém me trata mal.



História criada pelos meninos da Sala da Pré 3-4 Anos
A partir da leitura de “Cinderela”
A 03 e 24 d3 Fevereiro de Fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

ALADINO, JASMINE E NÓS OS PEQUENOS ESCRITORES

Se eu fosse Jasmine

Se eu fosse Jasmine faria montes de coisas boas. Ajudava os pobres, faria postos médicos…
Mas também me divertia: brincava com o meu tigre, ajudava o meu pai nas suas decisões e também iria passar um tempo com as minhas amigas: Maria, Raquel, Carolina e os meus amigos rapazes: Lourenço, Cristiano, Diogo Luís, Daniela e um destes iria ser meu namorado.

Laura Santos, 2.º Ano


Se eu fosse Jasmine

Se eu fosse Jasmine ajudava as pessoas e as meninas e os meninos e eu dava-lhes comida e eles ficavam contentes.

Ana Catarina Sousa, 2.º Ano


Se eu fosse Jasmine

Se eu fosse Jasmine eu ia viajar por todo o mundo com os meus amigos que se chamam Lourenço, Cristiano, Estêvão, Daniel e Diogo. E também com as minhas amigas Emília, Maria, Laura e Carolina com o tapete mágico.
Eu também ia dançar e cantar muito. Ia ser muito divertido.

Ana Raquel Mendes, 2.º Ano



Se eu fosse Jasmine

Se eu fosse Jasmine gostava porque podia bailar à vontade, podia ir ter a casa das minhas amigas, ir aos jardins zoológicos, ir ao circo e encontrar os meus amigos Lourenço, Cristiano, Estêvão, Daniel e Diogo Luís. Depois nos noutros dias podia me encontrar com os professores e brincar às cavalitas.

Carolina Abreu, 2.º Ano


Se eu fosse Jasmine

Eu gostava de ajudar os mais velhinhos, novos e outro tipo de pessoas. Dançar e cantar era coisas engraçadas e às vezes também brincava com as minhas amigas Raquel, Emília, Laura e Carolina e os meninos Cristiano, Lourenço, Daniel e Estêvão.
Eu às vezes ia visitar a escola do Lombo do Guiné.

Maria Abreu, 2.º Ano

Se eu fosse Jasmine


Se eu fosse Jasmine andava na rua no tapete mágico com o Aladino e ia visitar o meu pai. Ajudava muitas pessoas, ia sempre ao Egipto ver as Pirâmides.
Eu viajava com os familiares com as crianças. Eu vivia ao pé do meu paizinho, pois gosto muito dele.

Emília Santos, 2.º Ano




Se eu fosse Aladino


Se eu fosse Aladino eu ajudava os pobres e os meus amigos, fazia brincadeiras e levava as crianças ao mundo com o meu tapete mágico e voava pelo ar.

Cristiano Gonçalves, 2.º Ano



Se eu fosse Aladino


Se eu fosse Aladino eu andava no meu tapete voador.
Eu também levava as crianças a conhecer o mundo no meu tapete mágico.
E fazia um circo para as crianças e para eles se divertirem.

Lourenço Gaspar, 2.º Ano


Se eu fosse Aladino

Se eu fosse Aladino casava com uma princesa e levava-a a dar um passeio no tapete voador.
Fazia-lhe um castelo com Génio para a Jasmine ficar e também levava as pessoas pobres a conhecer o Mundo inteiro. Vendia uma loja para ganhar muito dinheiro e ia buscar jóias abaixo da terra.

Carlos Daniel Rodrigues, 2.º Ano


Se eu fosse Aladino

Se eu fosse Aladino eu ajudava as pessoas pobres, dando comida e eu fazia uma viagem com as crianças. Eu pedia ao Mágico para fazer um circo.
Depois entrava na equipa de futebol. Eu pedia ainda uma piscina ao Mágico.
Eu ia visitar as pirâmides do Egipto e depois ia à Madeira.

Diogo Luís Ventura, 2.º Ano


Se eu fosse Aladino

Se eu fosse Aladino eu ajudava os idosos.
Eu dava comida às crianças.
E eu dava às crianças do mundo uma volta no tapete mágico.

Samuel Andrade, 2.º Ano


Se eu fosse Aladino

Eu fazia um circo para as crianças e de repente…

Estêvão Abreu, 2.º Ano

OFICINA DE ESCRITA




O Corcunda de Notre Dame e seus amigos


Olá eu sou Quasimodo e sou um corcunda. Eu vivo na Torre dos Sinos da Catedral de Notre Dame em Paris, que fica em França.
A Esmeralda é uma cigana que faz magia e dança com a sua cabra Djali nas ruas da cidade de Paris para ganhar dinheiro. É uma grande amiga minha. Eu conheci-a quando ela me salvou das pessoas que me tinham amarrado na praça no Carnaval e estavam a atirar tomates e frutas à minha cara, para gozar comigo.
O Juiz Frollo era muito mau porque matou a minha mãe quando eu era bebé, só porque odiava os ciganos.
Phoebos era um soldado do Juiz Frollo que desobedeceu quando o juiz atacou uma família para apanhar a Esmeralda. Deitou lume à casa com as pessoas lá dentro. Phoebos salvou a família, mas foi atacado pelos outros cavaleiros soldados. Ficou ferido e foi salvo pela Esmeralda que o levou para a Igreja de Notre Dame, para a minha Torre. Nós os três enfrentámos Frollo e ele morreu.
Agora posso passear em Paris porque ninguém me trata mal.

História criada pelos meninos do 1.º ano
A partir da leitura de “O Cocunda de Notre Dame”
A 25 de Janeiro de 2009

CANTINHO DOS ESCRITORES







Os Porquinhos, o Lobo e a Capuchinho no Bosque


Era uma vez três porquinhos, o pai e os dois filhos. Enquanto os porquinhos brincavam o pai construía uma casa muito forte no Bosque dos Cem Acres.
Certo dia o Lobo apareceu e quis deitar a casa abaixo soprando-a. Soprou quatro vezes, mas não conseguiu porque a casa era muito forte. Enquanto o Lobo soprava a casa os porquinhos viam-no pela janela e gozavam.
- Aquele lobo é mesmo tonto! Então ele não sabe que esta casa de tijolos é muito forte?! – Disse o Papá Porquinho.
- Pois é, Papá! Tu tens razão… os lobos não são muito espertos.
- Hi! Hi! Hi! – Riram-se todos.
O Lobo ouviu isto e ficou envergonhado. Decidiu ir embora. Pelo caminho encontrou uma menina de capuz vermelho na cabeça, com quem conversou.
- Para onde levas este cesto, menina? – Perguntou o Lobo.
- Vou para a casa dos porquinhos. Eles convidaram-me para um pic-nic. Eu levo aqui frutos, pão e compota. Queres vir?
- Sim, obrigado!
Chegando à casa dos porquinhos o Papá Porquinho apanhou um grande susto quando viu o Lobo à porta de sua casa. Mas tinha mesmo à mão uma frigideira quente e deu umas pancadas no Lobo. O Lobo ficou com o rabo todo frito.
- Este é o Lobo Mau que nos quer comer. Não podemos confiar nele. Da próxima vez foge dele, Capuchinho Vermelho.


História criada pelos meninos do 2.º ano
A partir da leitura de “Os Três Porquinhos” e “A Capuchinho Vermelho
A 28 de Setembro de 2009






Os Porquinhos, o Lobo e a Capuchinho no Bosque


Era uma vez um lobo maluco que fazia muitas asneiras.
Certo dia o Lobo encontrou uma casa de madeira onde moravam os dois porquinhos. Com um grande sopro o Lobo destruiu a casa de madeira e assustou os porquinhos. Eles fugiram para a floresta. O Lobo Mau foi atrás deles e encontrou uma menina chamada Capuchinho Vermelho. O Lobo e a Capuchinho Vermelho conversaram e ele foi a correr para a casa da avó da menina. A Capuchinho Vermelho foi atrás e pelo caminho encontrou os dois porquinhos e ficou a saber da maldade do Lobo. Chegou a casa da Avó muito zangada com o Lobo. Para o castigar a Capuchinho Vermelho vestiu-lhe a roupa da Avozinha e obrigou-o a construir a casa dos porquinhos.
O Lobo Mau ficou muito envergonhado e jurou nunca mais fazer maldades aos outros animais.

História criada pelos meninos do 1.º ano
A partir da leitura de “Os Três Porquinhos” e “A Capuchinho Vermelho
A 28 de Setembro de 2009